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womanyzing

"What is done in love is done well " Vicent Van Gogh

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"What is done in love is done well " Vicent Van Gogh

Sex | 20.10.17

Entre marido e mulher não se mete a colher!

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É impressionante a quantidade de relacionamento que existem hoje, e que vivem apenas de "aparências". 

Arrisco-me a dizer que 70% dos casais que vivem juntos, partilham a mesma casa, a mesma cama, a mesma refeição, mas infelizmente não partilham o mesmo amor! 

Parece que evoluímos muito desde a época dos casamentos prometidos, mas a realidade é que não evoluímos nada, mesmo com as mulheres mais independentes porque trabalham, não deixam de ser dependentes afetivamente dos homens. Quando existem filhos as coisas complicam-se ainda mais, porque os filhos, raramente deixam de ser filhos das mães e mais uma vez são as mulheres sacrificadas novamente. 

Claro que isto não é linear, existem bons pais, bons maridos, bons homens, que ajudam e reconhecem que juntos não são felizes, mas que têm de se juntar em prol da felicidade dos filhos e dos pais, e mesmo separados continuam a desempenhar o seu papel. 

É triste saber que existem pessoas tão infelizes juntas, mas que não se podem separar, porque separados não conseguem pagar as contas da casa. Juntos lá se vão aturando, procurando por fora, através de outras pessoas, massajar o ego ferido pela relação falhada. 

Ter filhos hoje é cada vez mais difícil, não se pode trazer uma criança ao mundo para segurar um homem, eu pensava muito sinceramente que isto era coisa do passado, mas infelizmente continuo a constatar que ainda acontece (mais do que pensava). Não somos assim tão diferentes do passado... 

Infelizmente grande parte das mulheres continuam sem perceber que não se pode "amar pelos dois", o principal amor que têm de ter é por elas próprias. Depois de gostarmos de nós, de descobrirmos aquilo que realmente nos faz feliz, aí sim estamos preparadas para amar alguém. 

Até lá procuram alguém que preencha o vazio, que sirva para levar aos jantares de família e de amigos, alguém com quem partilhar uns telefonemas por dia... Nada contra, desde que, quando quiserem acabar, possam fazê-lo sem terem assumido responsabilidades que não podem suportar sozinhas! 

Ainda temos de percorrer um grande caminho!

 

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